O ciúme pode ser classificado como:
*Negativo - que se dá quando a pessoa começa a ficar emburrada, brigando por qualquer coisa.
*Positivo - refere-se a proteção e cuidado que pode acontecer em uma relação.
"Falar do que incomoda é um bom começo para vencer este vilão. Ex.: 'Olha, eu não gostei do jeito que você olhou para tal pessoa'. Mais tem que ser um diálogo, sem brigas e acusações", destaca a psicologa Suzy Camacho.
A pessoa ciumenta vive um conflito cosntante e, na maioria das vezes, não tem ciência desse sentimento. Ela permanece o tempo inteiro em vicília, aflita, tensa; chegaa ter delírios e age impulsivamente, sempre tentando cofirmar suas suspeitas.
"O ciúme é inerente à falta do novo nascimento que resulta nesta manifestação puramente da carne" diz o Pr. Israel Vicente (que na época celebrava a Terapia do amor na catedral da IURD no Rio de Janeiro), faz referencia ao livro de Gálatas 5.19-21 que diz:
"Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissenções, heresias, inveja, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus".
Para o pastor, é prciso ter equilibrio em tudo: " As pessoas têm que saber diferenciar o ciúme do zelo. O primeiro é um desejo de posse e um sentimento de perda. Já o segundo trata-se de um cuidado, uma preservação e, ao mesmo tempo, proteção. É um bem comum para ambos, pois quem ama zela sem que a pessoa se sinta sufocada", orienta.
Existem pessoas que devido a esse desejo de posse, estabelecem relações pouco saudáveis e de curta duração. " O ciúme também está relacionado à imaturidade das pessoas, complexos de inferioridade e desconfiaça.
É importante que o casal amadureça na busca da confiança mútua e assim se liberte dos medos. Toda pessoa que tem excesso de ciúme precisa de cura interior. Busque a sua. Não vale a pena desgastar um relacionamento cultivando esse sentimento doentio", finaliza o Pr. Israel.
*Positivo - refere-se a proteção e cuidado que pode acontecer em uma relação.
"Falar do que incomoda é um bom começo para vencer este vilão. Ex.: 'Olha, eu não gostei do jeito que você olhou para tal pessoa'. Mais tem que ser um diálogo, sem brigas e acusações", destaca a psicologa Suzy Camacho.
A pessoa ciumenta vive um conflito cosntante e, na maioria das vezes, não tem ciência desse sentimento. Ela permanece o tempo inteiro em vicília, aflita, tensa; chegaa ter delírios e age impulsivamente, sempre tentando cofirmar suas suspeitas.
"O ciúme é inerente à falta do novo nascimento que resulta nesta manifestação puramente da carne" diz o Pr. Israel Vicente (que na época celebrava a Terapia do amor na catedral da IURD no Rio de Janeiro), faz referencia ao livro de Gálatas 5.19-21 que diz:
"Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissenções, heresias, inveja, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus".
Para o pastor, é prciso ter equilibrio em tudo: " As pessoas têm que saber diferenciar o ciúme do zelo. O primeiro é um desejo de posse e um sentimento de perda. Já o segundo trata-se de um cuidado, uma preservação e, ao mesmo tempo, proteção. É um bem comum para ambos, pois quem ama zela sem que a pessoa se sinta sufocada", orienta.
Existem pessoas que devido a esse desejo de posse, estabelecem relações pouco saudáveis e de curta duração. " O ciúme também está relacionado à imaturidade das pessoas, complexos de inferioridade e desconfiaça.
É importante que o casal amadureça na busca da confiança mútua e assim se liberte dos medos. Toda pessoa que tem excesso de ciúme precisa de cura interior. Busque a sua. Não vale a pena desgastar um relacionamento cultivando esse sentimento doentio", finaliza o Pr. Israel.
Paula Susane Ferreira
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